quarta-feira, 26 de agosto de 2009
sexta-feira, 14 de agosto de 2009
Nossa Senhora das Flores

sexta-feira, 7 de agosto de 2009
Novos Alvos

Quantas Anas aparecem por aqui, né? Mas desta não tenho nada a reclamar. Twitando como de costume, encontrei no perfil de Leila Pinheiro (Dadivossíma!): "Vejo Ana Costa no Sem Censura, com Leda Nagle, duas queridas! " E me pergunto? Quem será esta cantora. Vou procurar! Procurei e vi que este disco de que falo aqui. Fui ouvindo e adorei. Cada faixa, cada acorde, cada nota doce e angelical que esta carioca emite. De repente, me flagrei "sambando" (apesar de não sabê-lo). Engraçado como discos como estes remetem a um lugar, no caso, o Rio de Janeiro e nos dão vontade de conhecer. Ana me mostrou como sua geração e boa demais que, no entanto, não tem tanta visibilidade. Duetos maravilhosos, com Leila Pinheiro ("Antiga"), Martinho da Vila ("Coisas Simples") e Moska (Almas Gêmeas) - na minha opinião uma das melhores do disco. Me sinto extasiado em cada vez que escuto e fico feliz de ter descoberto para mim esta pérola. Ana me prova que os jovens fazem samba sim, não necessariamente aquele samba dito moderninho, mas aquele sambão de raiz que mexe com a gente e nos tira do sério...
N9ve músicas?

Confesso, fiquei um tanto quanto assustado quando vi que a Ana lançaria disco novo agora em agosto. Achei muito prematuro, já que o 2 quartos ao vivo nem bem foi esquecido. Estranhei porque no histórico da Ana ela sempre demorava um pouco até lançar disco com inéditas, o que mais parecia com um tempo de incubação. Mas tudo bem. Quando vi a capa, fiquei maravilhado com a delicadeza, com a beleza e arrematei para mim mesmo: uau! deve ter coisa boa aí (apesar de achar o dueto com o Jonh Legend - "Entreolhares" - uma "Boa Sorte/Good Luck" versão dois). Ávido por escutá-lo, foi aí que tive um baque: escutei as 9 faixas e não encontrei a Ana que aprendi a admirar: aquela que mesmo não escrevendo proezas nas letras, sempre arrasava nas melodias...a Ana do "Estampado", do "Ana, Rita, Joana, Iracema, Carolina". Podem falar: "Poxa, mas a Ana tinha que evoluir!" Ok, mas acho que tem algo de muito fraco neste disco, algo que chega a soar irritante e destoante...só a reconheço nas duas primeiras faixas, mas só de forma muito longínqua..."uma pena" pensei. Mas acho que as coisas se encaminhavam para isso. Ana tornou-se uma diva ultrapop, aquela que toca de 5 em 5 minutos nas rádios, aquela que precisa agradar uma multidão de fãs que cresce a cada dia. Acho uma pena. Acho desperdício. Mas é assim que está. Torço para que no próximo disco (que não seja um "ao vivo", pelo o amor de Deus!) ela possa ser e estar diferente. É isso que gostaria que acontecesse...
terça-feira, 4 de agosto de 2009
Novidades...
Pra começar, gostaria de comentar o que ando ouvindo ultimamente (digo, nos últimos 3 dias, rsrsr):
Quando ouvi a Ana pela primeira vez, em 2008, com o seu ótimo "Amor e Caos", gostei bastante. Achei diferente de tudo que estavam fazendo, achei todas as músicas com ótimos arranjos, achei a Ana super irreverente. Passou o tempo, deixei o "Amor e Caos" encostado lá estante, junto com outros discos e quando, navegando pela internet, descobri que a Ana lançaria disco novo este ano e que o título do mesmo seria "Hein?" Achei a arte da capa maravilhosa e fiquei curioso para escutar. Foi aí que acabei me decepcionando. Não sei o que aconteceu com ela, mas acho que o disco não tem brilho...acho todas as músicas iguais, as composições muito bobinhas, muito adolescente, para finalizar achei o disco com cara de Sandy e Junior, não sei porque, mas achei.
POSSO DAR UMA NOTA, POSSO?
NOTA: 5,0
Tem mais novidade por aí...
Beijos,
Zé