sexta-feira, 7 de agosto de 2009

Novos Alvos

Nossa, como estou falando que estou sempre frustrado em ouvir isso e aquilo, encontrei meu bálsamo.


Quantas Anas aparecem por aqui, né? Mas desta não tenho nada a reclamar. Twitando como de costume, encontrei no perfil de Leila Pinheiro (Dadivossíma!): "Vejo Ana Costa no Sem Censura, com Leda Nagle, duas queridas! " E me pergunto? Quem será esta cantora. Vou procurar! Procurei e vi que este disco de que falo aqui. Fui ouvindo e adorei. Cada faixa, cada acorde, cada nota doce e angelical que esta carioca emite. De repente, me flagrei "sambando" (apesar de não sabê-lo). Engraçado como discos como estes remetem a um lugar, no caso, o Rio de Janeiro e nos dão vontade de conhecer. Ana me mostrou como sua geração e boa demais que, no entanto, não tem tanta visibilidade. Duetos maravilhosos, com Leila Pinheiro ("Antiga"), Martinho da Vila ("Coisas Simples") e Moska (Almas Gêmeas) - na minha opinião uma das melhores do disco. Me sinto extasiado em cada vez que escuto e fico feliz de ter descoberto para mim esta pérola. Ana me prova que os jovens fazem samba sim, não necessariamente aquele samba dito moderninho, mas aquele sambão de raiz que mexe com a gente e nos tira do sério...

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